Lagoon 42

Descoberta das Ilhas Baleares com o Lagoon

Ronald e Fleur mudaram-se para as Baleares a bordo do seu Lagoon 42.

15 de setembro de 2021

FALAMOS UM POUCO DE VOCÊS

 

1/Por favor, podem-se apresentar?

Eu sou Ronald (37) e ela é Fleur (41) e somos de Roterdão, nos Países Baixos. Atualmente, vivemos a bordo do nosso maravilhoso catamarã Lagoon 42 nas Ilhas Baleares, em Espanha. O nosso sonho foi sempre dar a volta ao mundo. Há oito anos, decidimos reformamo-nos antes de celebrarmos o nosso 40° aniversário. Queríamos chegar a essa idade, criando uma fonte de rendimento que nos permitisse navegar a tempo inteiro no barco dos nossos sonhos. No ano passado, pudemos deixar os nossos trabalhos e iniciar a nossa aventura! Agora, vivemos a bordo a tempo inteiro e partilhamos a nossa estratégia de independência financeira no nosso blog «From Penny to Many» enquanto damos a volta ao mundo.

Há quanto tempo vocês vivem a bordo do vosso Lagoon e quantas milhas percorreram?

Comprámos o barco em agosto 2019. A nossa primeira navegação foi do porto do estaleiro, Les Sables d'Olonnes, até Stavoren, nos Países Baixos. Para esta navegação, um skipper estava a bordo connosco, colocado à disposição pelo nosso revendedor Lagoon, Nautisch Kwartier Stavoren. Ensinou-nos a navegar neste barco e deu-nos conselhos de velejador muito interessantes.

Uma vez chegados nos Países Baixos, demorámos aproximadamente um ano para aprender a navegar bem com este barco e adicionar todos os opcionais que desejávamos para o preparar para a  nossa aventura de vida a bordo. Em março de 2020, nos mudámos para viver definitivamente no barco. Foi no início da pandemia e o smart working tornou-se a normalidade. Para nós, foi o momento ideal para passarmos da residência em terra àquela no barco e habituarmo-nos a viver a bordo.

Em 1 de julho de 2020, despedimo-nos da nossa família e nossos amigos e deixámos os Países Baixos para iniciar a nossa vida a bordo do barco. No ano passado, largámos as amarras na Holanda, deixando as costas setentrionais da Europa atrás de nós e seguimos a rota para o Sol do Mediterrâneo. Navegámos no total aproximadamente 3.000 milhas com o nosso Lagoon 42.

 

É a vossa casa nova? Qual foi a causa desencadeadora que os levou a iniciar esta aventura?

Sim, o barco agora é a nossa casa! Há vários anos sonhávamos explorar o mundo. No passado, viajávamos principalmente durante as nossas  férias, com mochila às costas, de um hotel para outro. Ambos amamos este modo de navegar. Mas sabíamos que nos faltava um meio para unir a residência às longas viagens. Queríamos fazer algo diferente, e eis porque tomámos esta decisão.

Em navegação, pode-se deslocar a própria casa para novos destinos e, planeando bem as rotas, é possível usar o vento na maior parte do tempo. Este modo de viajar atraiu-nos tanto que começámos a ver os barcos mais adequados. Inicialmente estávamos interessados nos monocascos, mas quando descobrimos os catamarãs, não houve mais alternativas. Foi amor à primeira vista com os catamarãs Lagoon por causa dos amplos espaços.  Chamámos ao nosso barco apartamento flutuante.

 

Podem falar-nos do vosso périplo? Qual foi o vosso destino mais belo?

No nosso perfil do Instagram postamos muitas fotos dos destinos que visitamos. Dizer qual é o destino mais belo é relativamente difícil. Acho que é a variedade dos lugares visitados que torna este estilo de vida fabuloso e interessante. Às vezes, lançamos a âncora num ambiente industrial e poucos dias depois passamos dois dias em águas azuis e cristalinas com belas praias.

Se tivermos de fazer uma lista dos lugares especialmente belos, diríamos as cidades de Porto, Cascais e Lagos em Portugal. Adoramos Portugal pela comida, as pessoas, a cultura e os golfinhos e as baleias que vimos navegando ao longo das suas costas. Agora estamos no Mediterrâneo e adoramos navegar nas Ilhas Baleares, como Formentera, Ibiza e Maiorca.

Como garantem a vossa subsistência? O medo do desconhecido não vos apavora? E como conseguem superá-lo?

Somos financeiramente independentes. Isto significa que não precisamos trabalhar para termos um rendimento.

Ambos trabalhámos duramente e muitas horas por dia no passado. Assim, pudemos poupar dinheiro suficiente para comprar o barco. Durante anos, investimos as nossas poupanças no mercado imobiliário. Atualmente, temos dois apartamentos alugados em Roterdão, nos Países Baixos. Eles geram um fluxo de rendimento que nos serve para cobrir as nossas despesas de vida a bordo. Escrevemos como o fazer no nosso blog, «From Penny to Many».

O medo do desconhecido pode realmente apavorar. Para nós, o estilo de vida que escolhemos é uma novidade mas, em vez de entrarmos em pânico, tentamos preparar-nos o melhor que podemos. Apavora-nos mais a ideia de não prepararmos esta aventura e ficarmos bloqueados num escritório até à reforma. É importante enfrentarmos a incerteza e a inquietude na vida, e nós controlamo-las criando soluções diante dos obstáculos que vemos. Quando se dá um grande passo na vida, podem-se aprender coisas novas que podem ser agradáveis, estimulantes e úteis para numerosas situações no futuro.

Deixar a nossa casa e içar as velas foi uma grande aventura apaixonante. Tivemos que repensar a nossa existência e redescobrir o que nos parecia importante na vida. Antes de içarmos as velas, não sabíamos se teríamos apreciado este modo de viver, nem se teríamos sido capazes de o financiar. Eis porque começámos a contar as nossas despesas. No nosso blog, «From Penny to Many», partilhamos um resumo das despesas mensais. Assim, as pessoas que querem saber quanto custa realmente esta maneira de viver, podem encontrar as informações que procuram. Esperamos poder inspirar outras pessoas a criar a sua independência financeira mostrando como o temos feito.

 

Quais conselhos vocês dariam a quem quer fazer a mesma coisa?

O nosso conselho principal? Não lhe chamem sonho, mas projeto! Assim que passam do sonho ao projeto, as coisas mudam. E comecem o vosso projeto definindo claramente o objetivo desejado. Como veem a vossa vida? Se souberem responder, podem retornar até chegarem ao objetivo: definem o montante do qual precisarão e comecem a definir o modo que vos permitirá alcançá-lo. Para isso, se podem usar as poupanças e os investimentos - como nós fizemos - ou trabalhar a bordo remotamente. Há muitos modos para concretizarem os próprios sonhos, mas é necessário começarem a trabalhar para isso!

 

Qual é a vossa mais bela recordação a bordo?

No ano passado, quando deixámos os Países Baixos para alcançar o Mediterrâneo, tivemos que atravessar o famoso Golfo da Gasconha. No ano anterior, navegámos um pouco no Golfo de Gasconha com um skipper depois da travessia à Sables D'Olonne. Durante esta navegação, tivemos mar grosso com 40 nós de vento. Lembro que as condições eram bastante difíceis, mas o barco comportou-se muito bem. Desta vez, tivemos que atravessar o golfo sozinhos, sem a ajuda de um profissional. Estávamos um pouco preocupados, os dois, aguardámos boas condições meteorológicas para fazer a travessia do golfo, afinal tudo correu bem, sem problemas. Navegamos à vela quase sempre. No momento da chegada a Vivero (Espanha) foi extraordinário e sentimo-nos vencedores. Penso que esta navegação seja aquela que recordámos melhor. Outra coisa que fica impressa na nossa memória da vida de bordo é a lembrança de todas as pessoas formidáveis que conhecemos quando navegámos. Os novos amigos conhecidos durante a viagem são aqueles que dão cor a nossa aventura. Beber um copo juntos, fazer uma caminhada, navegar juntos. É fantástico!

 

Porquê escolheram um Lagoon?

Penso que a combinação da marca Lagoon e do modelo 42 foi o que nos atraiu.

Tivemos a sensação que entre todos os catamarãs que levámos em consideração, o Lagoon 42 poderia oferecer-nos a melhor relação qualidade/preço. Adoramos o design deste barco (ele tem um aspecto incrível) e o conforto do Lagoon 42 é excelente.  Para nós, que vivemos a bordo, o conforto no mar durante a navegação em direção a novos destinos é uma característica à qual prestamos atenção. O Lagoon 42 apresenta o correto equilíbrio entre preço, projeto e conforto.

O segundo ponto importante é que o equipamento de bordo deve ser razoavelmente simples. Não gostamos de ter muitos equipamentos elétricos a bordo que podem apresentar potenciais danos. Em particular, num barco à vela, queremos identificar os danos e resolver os problemas por nossa conta. Além disso, apreciamos o facto de a marca Lagoon ser muito conhecida e de haver muitos centros de assistência pelo mundo afora. Assim, se precisarmos de alguma coisa (como peças sobresselentes) é bastante fácil encontrá-las.

Fazemos alguns vídeos durante as nossas navegações com o nosso Lagoon 42. Podem vê-los no nosso canal YouTube.

Vocês foram sempre apaixonados pela vela ou começaram como iniciantes?

Ronald cresceu com a vela. Navegou com os pais e desde pequeno foi à escola de vela. Para ele, a vela é uma paixão. Fleur também adora navegar, mas a parte da viagem e da descoberta é aquela da qual gosta mais. A experiência à vela de Fleur era praticamente inexistente antes da nossa partida. Uma vez, alugamos um barco na Grécia e foi fantástico. Mas, no que toca os catamarãs, éramos ambos iniciantes.

Pode parecer absurdo, mas estamos convencidos que não há nada como a prática para podermos aumentar o conhecimento. Há um momento em que devemos apenas sair de barco e termos confiança nas nossas capacidades e superarmos as situações difíceis e os problemas que possam surgir. Estamos ainda no nosso primeiro ano de navegação a tempo inteiro e embora a confiança tenha aumentado consideravelmente, ainda estamos a aprender.

 

Quais são as vantagens de viver a bordo?

De facto, há muitas. Com certeza, em primeiro lugar há o facto de podermos viajar com a nossa casa para destinos maravilhosos. Mas não há só isso: o jardim é uma piscina, a vida aquática acompanha-nos ao longo da navegação, aprender a usar o barco a dois, o pôr e o nascer do Sol, o baixo custo de vida, as pessoas conhecidas durante a viagem, etc.

Este estilo de vida é completamente diferente daquele que nós tínhamos antes e cria desafios e vantagens. A vida no mar é mais intensa do que em terra. Produzimos a nossa água potável, verificamos se há Sol suficiente, damos a partida do gerador se necessário e controlamos que a âncora tem unhado quando fundeados. É uma verdadeira mudança e, às vezes, estamos desejosos da tranquilidade da vida em terra. Mas quando o Sol brilha, mergulhamos, insuflamos as nossas canoas para ir até a praia, fazemos um belo passeio ao longo da baía com panoramas magníficos na nossa casa flutuante e sentimo-nos as pessoas mais sortudas do mundo.

Seguir os próprios sonhos não significa que a vida se transforma num conto de fadas. Cada maneira de  viver tem as suas dificuldades, os seus altos e baixos. Mas, afinal, são vocês que decidem que cosas boas querem e que más estão prontos a aceitar. Vocês fazem a escolha!

 

À PROPOSITO DA VOSSA PARAGEM EM IBIZA

Quanto tempo ficaram em Ibiza? 

Chegámos antes à ilha de Formentera e ficámos uma semana. Depois, navegámos até Ibiza para explorar esta maravilhosa ilha. No total, passámos três semanas na ilha, mas voltaremos em breve para navegar com os nossos amigos. 

Como foi a vossa viagem?

Ibiza não é muito grande. E isso é uma vantagem se estivermos num barco à vela, porque podemos alcançar uma praia diferente ou um outro ancoradouro em poucas horas. Quando deixámos Formentera, dirigimo-nos para Carla Bassa, para o noroeste. Fomos a Port des Terrent e Sant Antoni, depois deslocámo-nos para o norte, um pouco mais longe, para Sant Miquel e Cala Xarraca. Assim que o vento mudou de direção, decidimos ir até a cidade de Ibiza. Ficámos alguns dias na baía, foi muito agradável, e explorámos a cidade. Quando deixámos a cidade de Ibiza, demos uma segunda volta à ilha para fazer escala em Cala d'Hort, Cala Taride e Portinaxt Depois de Portinaxt, navegámos das Baleares até Maiorca.

 

Quais são os vossos lugares preferidos na ilha?

Ibiza tem muito para oferecer e cada localidade tem o seu charme. Se voltarmos, com certeza visitaremos Cala Bassa, Cala d'Hort e novamente a cidade de Ibiza. São os nossos lugares preferidos. Todavia, na próxima vez, gostaríamos de ir à descoberta de Benirras e Cala de Sant Vincent.

 

Como podem saber onde fundear em função do vento?

Obviamente prestamos atenção às previsões da meteorologia, mas dado que a nossa âncora unha bem até com vento forte, pensamos que não é o fator principal a considerar. Em Ibiza, levámos em conta principalmente as previsões de mar grosso. O nosso catamarã pode suportar mar grosso melhor que a maioria dos monocascos. Todavia, quando chega mar grosso e estamos fundeados, a vida a bordo torna-se desconfortável. Como a direção da ondulação e a do vento podem ser diferentes, é importante verificar as previsões meteorológicas para garantir uma boa ancoragem e, igualmente importante, uma noite tranquila de sono. Para isso, utilizamos algumas aplicações no telefone. Windy e Navily são as nossas preferidas, mas às vezes, as previsões são pouco claras. Quando ancorámos em Cala Xarraca, fomos acordados às 5 da manhã e tivemos de ir embora por causa das ondas altas de um metro. São estes os momentos nos quais nos damos conta que é a Mãe Natureza que nos permite ou não ficar.

 

Porquê escolheram esta ilha?

Se se trata de navegar, Ibiza é um destino de sonho. Tem praias de tirar o fôlego e as baías são belas. A água de uma cor azul escura e a atmosfera da ilha dão logo uma sensação de férias.

Depois do inverno, no sul da Espanha, tínhamos uma grande vontade de encontrar novos ancoradouros, de cocktails e churrascos na praia. Pensamos que, por causa da pandemia, fomos sortudos em descobrir a ilha num momento de calma, assim pareceu-nos mais autêntica.

 

Qual será o vosso próximo destino?

Neste momento, estamos fundeados na baía de Santa Ponca, em Maiorca. Alguns parentes irão visitar-nos em Maiorca, e depois alguns amigos navegarão connosco até Ibiza. Portanto, provavelmente ficaremos nas Baleares mais algumas semanas.

Depois disso, queremos ir novamente a Espanha e navegar ao longo da costa para o norte, em direção da Costa Azul, em França. Gostaríamos muito de navegar em volta da Córsega e da Sardenha no próximo verão e, sem dúvida, depois disso, navegar também no Mediterrâneo (Itália, Croácia e Grécia). Os programas tendem a mudar rapidamente num barco e, principalmente, com a pandemia de Covid. Não sabemos realmente onde estaremos daqui a alguns meses, mas está bem assim.

Temos tempo a suficiência para explorar a Europa!

 

Eu gostaria de escrever um artigo para sugerir algumas ideias de viagem de barco, a bordo de um Lagoon. De acordo com vocês, qual seria um programa perfeito para passar uma semana aqui?

Na nossa opinião, a semana ideal em Ibiza num barco seria em função de onde nos leva o vento. Nós fundeamos numa das mais belas baías sem o planear, porque era o lugar melhor com base nas previsões meteorológicas. É o bom da vela, não programar nada e ver o que acontece.

Dito isto, recomendamos realmente fundear perto de Es Vedra em Cala d'Hort para ver o pôr-do-sol, é mágico. Ir para Cala Benirras e fundear para ouvir os jovens que tocam percussão na praia e viver a atmosfera de Ibiza. Um jantar com cocktail na cidade de Ibiza. Ah, e não percam Formentera! É a última paragem se procuram águas turquesa ao estilo Caraíbas para mergulhar e nadar.

 

Têm algum conselho para nos dar?

É proibido fundear onde o fundo está coberto por Posidónia. Em Ibiza, esta alga é protegida. A âncora e a cadeia não devem tocar-lhe. Além disso, quando fundeiam, peçam aos seus vizinhos de ancoradouro, quantos metros de cadeia foram lançados para garantir o espaço de giro. Em teoria, o comprimento será de 4 a 5 vezes a altura da água, é melhor verificar para ter a certeza.

 

À PROPOSITO DO CLUB LAGOON

 

Pensam que a escolha de uma marca de barcos determina a disposição de ânimo?

Ah, boa pergunta. O que nós observamos no mar é que as pessoas que fizeram a escolha de morar num barco, já têm uma disposição de ânimo. É um tipo de vida associado à liberdade, à exploração e à aventura. Entre estes, quem escolheu comprar um Lagoon está realmente à procura de um pouco de conforto enquanto dá a volta ao mundo à vela. Acreditamos que se trata de uma nova tendência; há um grupo sempre maior de pessoas (jovens) que procura um catamarã para trabalhar remotamente a bordo.

 

São membros do Club Lagoon?

Sim. Somos. Tornámo-nos membros do Club Lagoon desde que temos o barco.

 

O que  vocês acham do Club?

Acho que é uma iniciativa formidável. O facto de a Lagoon se preocupar com obter descontos com os parceiros para os armadores de catamarãs Lagoon é fantástico. Frequentemente, verificamos se uma marina é parceira Lagoon antes de entrar, porque isso significa que teremos um bom desconto.

Também participámos de uma Escapade Lagoon nos Países Baixos, organizada sob a orientação do Club Lagoon.  Passámos um belíssimo dia no mar com outros armadores Lagoon holandeses. Navegámos juntos, fizemos um churrasco, etc. Foi fantástico!

Que vantagem têm com o Club Lagoon?

Ser membro do Club Lagoon é conveniente pelos descontos que se podem obter. Para aproveitar ao máximo, seria útil vermos coisas novas que atribuem esta atmosfera de Club. Talvez alguma coisa como uma Club House virtual onde os sócios se possam encontrar. Ou outros eventos para navegarmos juntos com outros armadores Lagoon. A vida no mar é um modo de viver sociável muito especial e reunirmo-nos num clube seria muito adequado.

 

Conhecem as vantagens do Club Lagoon? - Não, não as conhecem.

- Atracadouro ao preço de um monocasco nas marinas parceiras.

- Preço reduzido com os nossos parceiros, como por exemplo: um ano de assinatura gratuita da Multihull Magazine, brindes da Tiwal...

Ronald conhece todas essas vantagens.

 

O que gostariam de melhorar e encontrar neste clube?

Gostaria de ver mais conselhos práticos.

  • Em numerosas marinas não há lugar para um Lagoon 42. Eu gostaria de ver quais são as marinas onde podemos atracar. Quais são as marinas "Lagoon friendly"? (Não necessariamente parceiras)
  • No ano que vem, gostaríamos de aplicar novamente a tinta anti-vegetativa e teremos de colocar o barco em doca seca. Muitas marinas possuem travel-lifts, mas a maioria são pequenos demais. Já enviei vários emails para mais de dez marinas em Espanha e nenhuma tem um travel-lift adequado. Seria bom haver uma lista das marinas que podem colocar alguns catamarãs Lagoon em doca seca.